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A lealdade do cliente em telecom é, ao mesmo tempo, o desafio mais difícil e a maior oportunidade do setor. Com as expectativas dos clientes em alta e a troca de provedor a um toque de distância, o antigo manual de pontos, vantagens e cortes de preços está perdendo a força. Reter clientes não é sobre prendê-los, é sobre dar-lhes um motivo para ficar. E é aí que muitos programas de lealdade de telecom falham. Neste artigo, vamos detalhar o que os está atrasando — e por que enfrentar esses obstáculos de frente é a chave para construir relacionamentos duradouros com os clientes.

Ao escolher um parceiro de tecnologia de fidelidade, os recursos apresentados na demonstração são apenas o ponto de partida. Especialmente no varejo, onde as expectativas dos clientes estão sempre mudando, e a flexibilidade, a velocidade e a integração são ferramentas de sobrevivência, a decisão mais crítica reside na arquitetura subjacente da plataforma. É uma escolha que definirá sua agilidade, o custo total de propriedade e a capacidade de crescimento futuro pela próxima década.

Diante de uma enxurrada de opções todos os dias, os clientes no setor bancário podem não ser influenciados pelos métodos tradicionais de atração de negócios. Um programa de fidelidade estrategicamente projetado, no entanto, pode ser exatamente o diferencial que você precisa. Imagine um programa repleto de recompensas atraentes que vão além do comum, é fácil de configurar e atende ao seu público global.

Temos o prazer de anunciar que a Comarch participará do Fórum ABEMF 2025, que será realizado no dia 10 de outubro, em São Paulo, Brasil.

A fidelidade do cliente está em alta em todos os setores e regiões, mas não existe uma solução única para todos os mercados. O que funciona em um lugar pode fracassar em outro. O lançamento de um programa de fidelidade globalmente — ou mesmo em apenas alguns mercados — exige lidar com nuances culturais, regulamentações diversas e diferentes expectativas dos consumidores.

Hoje em dia, os consumidores conseguem trocar de banco com a mesma facilidade com que mudam de marca de cereal no supermercado. Eles esperam que os programas de recompensas dos bancos sejam tão práticos e personalizados quanto os programas de fidelidade de varejistas e e-commerces. No entanto, as transações bancárias são menos frequentes e, vamos ser sinceros, menos "divertidas" — o que dificulta o engajamento e a construção de lealdade. Para superar esse desafio, os bancos precisam repensar a forma como constroem fidelidade.